Chegou o dia tão esperado que parece que nunca vai chegar... Como é bom ter a NBA de volta. Apesar de começar hoje a noite, OKC só estreia amanhã, fora de casa, contra o Utah Jazz. Mas o foco de hoje não é sobre os jogos em si, mas é sobre a temporada que está por vir. Um ano que será de muitas incógnitas para o nosso Thunder.
Foto: Reprodução/OKC Thunder |
Todos sabem o que aconteceu com o nosso time na offseason. Apesar de ser de forma indireta, entramos na reformulação geral. Nos livramos de nossas principais peças em troca de escolhas de primeira rodada que irão durar até, pelo menos, 2026 e os jogadores que vieram em troca, como Chris Paul e Danilo Gallinari, ainda são incógnitas quando o assunto é o período em que atuarão por aqui. Não faz muito sentido manter dois jogadores experientes, de contratos altos, em um time que visa a reformulação a longo prazo. Podemos trocar o termo para o clássico rebuild, né? Troquemos então.
O que esperar de um time em rebuild? Bom, hoje eu não falo que estamos de fato no rebuild. Sam Presti e os jogadores já falaram isso. Porém, todavia, contudo, é sabido que caminhamos com passadas largas para chegar nele. Apesar de já possuir 15 escolhas de primeira rodada até 2026, podemos dizer que temos um time competitivo ainda. Chris Paul é um bom armador, Gallinari é bom pontuador e Steven Adams é uma boa âncora. Além de contar com Dennis Schröder vindo do banco e a grande promessa, Shai Gilgeous-Alexander. Hoje, em uma NBA que não conta mais com tantos super times, beliscar uma vaga na pós-temporada com esse time não é tão impossível. Espero, pelo menos, uma campanha acima dos .500.
O que esperar de um time em rebuild? Bom, hoje eu não falo que estamos de fato no rebuild. Sam Presti e os jogadores já falaram isso. Porém, todavia, contudo, é sabido que caminhamos com passadas largas para chegar nele. Apesar de já possuir 15 escolhas de primeira rodada até 2026, podemos dizer que temos um time competitivo ainda. Chris Paul é um bom armador, Gallinari é bom pontuador e Steven Adams é uma boa âncora. Além de contar com Dennis Schröder vindo do banco e a grande promessa, Shai Gilgeous-Alexander. Hoje, em uma NBA que não conta mais com tantos super times, beliscar uma vaga na pós-temporada com esse time não é tão impossível. Espero, pelo menos, uma campanha acima dos .500.
Mas agora, vamos falar sobre Shai.
Foto: Reprodução/OKC Thunder |
Iludido e empolgado é a definição perfeita para o torcedor em relação ao novo contratado do Thunder. Shai é completo nos dois lados da quadra, e apesar de ainda estar no seu segundo ano de liga, já tem um forte nome. Contudo, é preciso saber separar as coisas. Podem existir mais prós do que contras, mas SGA ainda esbarra em Chris Paul e Schröder, que, de maneira indireta, serão concorrentes de posição. Por conta disso, seu volume de jogo cai muito com os dois em quadra, ou seja, praticamente o jogo inteiro. Então é possível que vejamos o jovem se destacando em outros anos, ou após uma possível saída de CP3 até o meio da temporada.
A semana:
Nossa estreia é contra um velho conhecido, Utah Jazz. Recentemente o confronto contra a equipe de Salt Lake City vem sendo uma das nossas maiores rivalidades, tanto por problemas fora de quadra, quanto dentro dela. Quem lembra do caso de racismo do Westbrook? Ou nossa eliminação precoce nos Playoffs há duas temporadas? Diferente de nós, Utah se reforçou e tende a dar mais trabalho que o normal essa temporada.
Anota aí: Quarta-feira (23), 22h, sem transmissão.
Palpite: Utah.
Depois, a esperada estreia em Oklahoma acontece logo na sexta, contra Washington. E esse é um jogo para ficarmos de olho. Ainda sem John Wall, saudades dele, o Wizards é obrigado a adotar uma projeção igual a nossa: reformular. Com Bradley Beal no comando, o time da capital contará com ajuda de peças jovens para fazer seu basquete dar certo. Destaque para o japonês, Rui Hachimura e, mais uma vez, o pivô Thomas Bryant. São jogos assim que não podemos deixar de ganhar, ou pelo menos mostrar dificuldade ao perder.
Anota aí: Sexta-feira (25), 21h, sem transmissão.
Palpite: Nós.
Falando em transmissão, somando Band (com Neto comentando!), ESPN e SporTV, teremos apenas 11 transmissões na TV brasileira. Realidade pouco normal na nossa rotina, visto que estávamos acostumados a ser um time que sempre era transmitido por conta do bom repertório que apresentaríamos em quadra. Hoje, nossas transmissões não serão por nossa causa, mas sim pelos nossos adversários. Basta ver e analisar a lista dos nossos jogos transmitidos abaixo que você vai entender o que eu falo.
- 09/11: vs Golden State Warriors (SporTV)
- 20/11: em Los Angeles Lakers (SporTV)
- 01/12: em New Orleans Pelicans (SporTV)
- 29/12: em Toronto Raptors (Band)
- 09/01: vs Houston Rockets (Band)
- 11/01: vs Los Angeles Lakers (SporTV)
- 21/02: vs Denver Nuggets (ESPN)
- 28/02: em Milwaukee Bucks (ESPN)
- 08/03: em Boston Celtics (SporTV)
- 28/03: em Golden State Warriors (SporTV)
- 04/04: em Los Angeles Clippers (SporTV)
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