Em um banco tão irregular e desconfiável, Jerami Grant se destacou com atuações importantes durante a temporada. Sua evolução em relação a última deu uma esperança que pouco se via em uma segunda unidade que pouco acrescentava pra um time com pretensões tão altas na temporada.
Precisamos falar sobre Jerami. Um jogador que tem grande equilíbrio entre habilidade e físico. Você pode olhar pra ele e que é só mais um jogador alto, magro e desengonçado. Grant é totalmente o contrário disso, com acrobacias e cestas um tanto quanto surpreendentes, nosso jogador improvável da temporada, dígamos assim, usa e abusa do seu equilíbrio como seu fator diferencial em quadra.
O ala pivô se tornou válvula de escape em uma segunda unidade muito turbulenta. Algumas vezes até atuando de forma convincente no quinteto titular, quando substitui Steven. A temporada que acabou há pouco, foi uma das melhores da carreira de Grant.
Médias na temporada 17-18: 8.4 pontos por jogo, 57% de eficiência nos arremessos e 16.2 de PER
Médias na temporada 16-17: 5.4 pontos por jogo, 53% de eficiência nos arremessos e 10.3 de PER
Médias na carreira: 7.5 pontos por jogo, 49% de eficiência nos arremessos e 12.1 de PER
Além da habilidade individual, Grant traz muito pro time também. Tanto no ataque, com sua versatilidade fora e dentro do garrafão. Quanto na defesa, com sua vontade e inteligência, principalmente na hora de desarmar o oponente. O ala tem rating de 9.2 em tocos.
Grant não só acrescenta pra segunda unidade, mas sim pro time ao todo. Além de salvar inúmeras noites trágicas da segunda unidade, JG tem oportunidade de jogar com o quinteto titular em algumas rotações de Donovan, tendo um sucesso notável. Vamos lá:
Quando Grant está em quadra como ala-pivô junto com os titulares (Russ-George-Carmelo-Adams), o time tem +2 de +/-. O interessante vem agora. Quando ele substitui Adams como pivô no quinteto titular, tornando o time mais móvel, o time possui +20 de +/-. Tal rotação possui o segundo melhor rating ofensivo entre todas as rotações feitas na temporada, 1.40, ficando apenas atrás da rotação formada por Russ-Huestis-Grant-George-Patterson que possui 1.49.
Olhando pelo lado individual, Grant produz mais quando atua de pivô. Na média de 48 minutos, são bizarros 48.7 pontos de média e 50 de PER.
Se temos uma certeza para a próxima temporada, é que esse senhor receberá aumento salarial. Espero que seja por aqui, porque sua presença é valiosa demais. Pode soar forçado, mas ter um jogador como Grant no seu time, pesa bastante. Jerami sabe arremessar, infiltrar e defender. Fazendo isso bem, em qual segunda unidade ele não caberia? Quiçá em quintetos titulares de muitos times.
Créditos: Mark D. Smith/USA TODAY Sports |
Precisamos falar sobre Jerami. Um jogador que tem grande equilíbrio entre habilidade e físico. Você pode olhar pra ele e que é só mais um jogador alto, magro e desengonçado. Grant é totalmente o contrário disso, com acrobacias e cestas um tanto quanto surpreendentes, nosso jogador improvável da temporada, dígamos assim, usa e abusa do seu equilíbrio como seu fator diferencial em quadra.
O ala pivô se tornou válvula de escape em uma segunda unidade muito turbulenta. Algumas vezes até atuando de forma convincente no quinteto titular, quando substitui Steven. A temporada que acabou há pouco, foi uma das melhores da carreira de Grant.
Médias na temporada 17-18: 8.4 pontos por jogo, 57% de eficiência nos arremessos e 16.2 de PER
Médias na temporada 16-17: 5.4 pontos por jogo, 53% de eficiência nos arremessos e 10.3 de PER
Médias na carreira: 7.5 pontos por jogo, 49% de eficiência nos arremessos e 12.1 de PER
Créditos: Sue Ogrocki/AP Photo |
Além da habilidade individual, Grant traz muito pro time também. Tanto no ataque, com sua versatilidade fora e dentro do garrafão. Quanto na defesa, com sua vontade e inteligência, principalmente na hora de desarmar o oponente. O ala tem rating de 9.2 em tocos.
Grant não só acrescenta pra segunda unidade, mas sim pro time ao todo. Além de salvar inúmeras noites trágicas da segunda unidade, JG tem oportunidade de jogar com o quinteto titular em algumas rotações de Donovan, tendo um sucesso notável. Vamos lá:
Quando Grant está em quadra como ala-pivô junto com os titulares (Russ-George-Carmelo-Adams), o time tem +2 de +/-. O interessante vem agora. Quando ele substitui Adams como pivô no quinteto titular, tornando o time mais móvel, o time possui +20 de +/-. Tal rotação possui o segundo melhor rating ofensivo entre todas as rotações feitas na temporada, 1.40, ficando apenas atrás da rotação formada por Russ-Huestis-Grant-George-Patterson que possui 1.49.
Olhando pelo lado individual, Grant produz mais quando atua de pivô. Na média de 48 minutos, são bizarros 48.7 pontos de média e 50 de PER.
Se temos uma certeza para a próxima temporada, é que esse senhor receberá aumento salarial. Espero que seja por aqui, porque sua presença é valiosa demais. Pode soar forçado, mas ter um jogador como Grant no seu time, pesa bastante. Jerami sabe arremessar, infiltrar e defender. Fazendo isso bem, em qual segunda unidade ele não caberia? Quiçá em quintetos titulares de muitos times.
Comentários
Postar um comentário