O cenário era um dos melhores possíveis. Quatro vitórias seguidas para nós, enquanto Minnesota, o segundo pior time da conferência, venceu apenas um de seus últimos sete jogos. Em caso de vitória, assumiríamos o topo da conferência. É claro que perdemos. Derrota doída em que pequenos detalhes fizeram toda a diferença no resultado final de 112 a 114.
Foto: Alonzo Adams/USA TODAY Sports |
Nosso jogo foi de altos e baixos, e é aí que entram nossos turnovers cometidos. Os momentos baixos do nosso lado foram especificamente no primeiro e terceiro períodos, em que perdemos a bola seis vezes em cada ocasião. Minnesota venceu tais períodos por mais de 10 pontos e para recuperar não era tão simples Ainda mais que estávamos vindo de uma viagem para Utah na noite anterior. O cansaço era nítido, tanto na intensidade defensiva quanto nos minutos em quadra. Na reta final, o quinteto titular demorou muito para voltar e tentar tirar a diferença do placar.
A falta de intensidade defensiva apareceu principalmente no perímetro. Juntando à uma noite inspirada de Minessota da linha de três pontos, cedemos 14 cestas de lá, sendo a maioria sem muita contestação.
Apesar de todos os problemas, chances não faltaram para alcançarmos a vitória. Conseguimos tirar a vantagem e até assumir a liderança nos minutos finais. Mas assim como o jogo inteiro, nossa defesa errou em pequenos detalhes. A última bola foi um exemplo disso: Minnesota fez uma jogada em que a marcação era trocada e Steven Adams ficou encarregado de marcar Andrew Wiggins. Wiggins sendo mais ágil, usou e abusou dessa vantagem para fazer a cesta da vitória. O ala já pode entrar pra lista de carrascos de OKC. Foram 30 pontos, primeira vez que ele alcança a marca na temporada. Vale lembrar também do game winner dele na temporada passada, em Oklahoma mesmo.
Aos críticos: Russ fez uma boa partida. Além de chegar mais uma vez ao triplo-duplo, o armador foi nossa principal arma na reta final do jogo e com 11 pontos no quarto período, quase vencemos por causa dele.
Modéstia à parte, os juízes interferiram um pouco na partida. Na reta final, Jerami Grant sofreu faltas que além de não serem marcadas, foram marcadas à favor do adversário. Claro que a derrota não foi culpa da arbitragem. Amanhã pode ser ao contrário e deve ser, porque eles são fraquíssimos e erram sempre.
Destaques;
- Paul George: 31 pontos e 11 rebotes
- Russell Westbrook: 23 pontos, 11 rebotes e 10 assistências
- Jerami Grant: 14 pontos e 7 rebotes
- Steven Adams: 12 pontos
Com a derrota, deixamos de ir para a liderança e caímos para terceiro da conferência. Nosso próximo jogo é na terça, jogo especial de Natal em Houston.
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